sábado, 29 de maio de 2010

Balneário Camburiú ( SC )

Em breve...
Em construção...





Aracajú / Cânion Xingó ( SE )

Em breve...
Em construção...

Arraial d ´Ajuda ( BA )

Em breve...
Em construção...

Santos ( SP )

Em breve...

Em construção...

Recife ( PE )

Em breve...

Em construção...

Petrópoles ( RJ )

Em breve...

Em construção...

Lenções Maranheses ( MA )

Em breve...

Em construção...

Salvador ( BA )

Em breve...

Em construção...

Porto de Galinhas ( PE )

Em construção...

Florianópolis ( SC )

Em construção...
Floripa


Foz do Iguaçu ( PR )

Em breve...

Em construção...

Belo Horizonte ( MG )

Em breve....

Em construção...

Porto Alegre ( RS )

Em construção...

Curitiba ( PR )

Em breve...

Em construção...

terça-feira, 25 de maio de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

Poços de Caldas ( MG )

POÇOS DE CALDAS - MG

Em construção...( em breve )

Brasília ( DF )


em construção...em breve

BRASILIA (DF)





Cquote1.svgNo princípio era o ermo...
Eram antigas solidões sem mágoa,
O altiplano, o infinito descampado...

No princípio era o agreste:
O céu azul, a terra vermelho-pungente
E o verde triste do cerrado.
Cquote2.svg
— Sinfonia da Alvorada, Vinícius de Morais



história de Brasília, a capital do Brasil, localizada no Distrito Federal, no coração do país, iniciou com as primeiras ideias de uma capital brasileira no centro do território nacional. A necessidade de interiorizar a capital do país parece ter sido sugerida pela primeira vez em meados do século XVIII, ou pelo Marquês de Pombal, ou pelo cartógrafo italiano a seu serviço Francesco Tosi Colombina.  A ideia foi retomada pelos Inconfidentes, e foi reforçada logo após a chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, quando esta cidade era a capital do Brasil.
A primeira menção ao nome de Brasília para a futura cidade apareceu em um folheto anônimo publicado em 1822, e desde então sucessivos projetos apareceram propondo a interiorização. A primeira Constituição da República, de 1891, fixou legalmente a região onde deveria ser instalada a futura capital, mas foi somente em 1956, com a eleição de Juscelino Kubitschek, que teve início a efetiva construção da cidade, inaugurada ainda incompleta em 21 de abril de 1960 após um apertado cronograma de trabalho, seguindo um plano urbanístico de Lúcio Costa e uma orientação arquitetural de Oscar Niemeyer.


A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital, e na abertura da década de 1970 estava em pleno funcionamento. No desenrolar de sua curta história Brasília, como capital nacional, testemunhou uma série de eventos importantes e foi palco de grandes manifestações populares. Planejada para receber 500 mil habitantes em 2000, segundo dados do IBGE ela nesta data possuía 2,05 milhões, sendo 1,96 milhões na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. Este é apenas um dos paradoxos que colorem a história de Brasília. Concebida como um exemplo de ordem e eficiência urbana, como uma proposta de vida moderna e otimista, que deveria ser um modelo de convivência harmoniosa e integrada entre todas as classes, Brasília sofreu na prática importantes distorções e adaptações em sua proposta idealista primitiva, permitindo um crescimento desordenado e explosivo, segregando as classes baixas para a periferia e consagrando o Plano Piloto para o uso e habitação das elites, além de sua organização urbana não ter-se revelado tão convidativa para um convívio social espontâneo e familiar como imaginaram seus idealizadores, pelo menos para os primeiros de seus habitantes, que estavam habituados a tradições diferentes.
Controversa desde o início, custou aos cofres públicos uma fortuna, jamais calculada exatamente, o que esteve provavelmente entre as causas das crises financeiras nacionais dos anos seguintes à sua construção. O projeto foi combatido como uma insensatez por muitos, e por muitos aplaudido como uma resposta visionária e grandiosa ao desafio da modernização brasileira. A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil, mas enfrentou e, como todas as grandes cidades, ainda enfrenta atualmente sérios problemas de habitação, emprego, saneamento, segurança e outros mais. Por outro lado, a despeito das polêmicas em seu redor, consolidou definitivamente sua função como capital e tornou-se o centro verdadeiro da vida na nação, e tornou-se também um ícone internacional a partir de sua consagração como Patrimônio da Humanidade em 1987, sendo reconhecida por muitos autores como um dos mais importantes projetos urbanístico-arquitetônicos da história.

Assista um resumo sobre Brasilia.....



A construção de Brasília
A efetivação do projeto de mudança aconteceu na presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral no ano anterior ele já firmara sua disposição de cumprir o que determinava a lei constitucional. Em 15 de março de 1956 o presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O engenheiro Israel Pinheiro foi indicado como presidente da companhia, o arquiteto Oscar Niemeyer como diretor técnico, e imediatamente Niemeyer começou a elaborar projetos para os primeiros edifícios, como o Catetinho, o Palácio da Alvorada e o Brasília Palace Hotel. Ele também foi o organizador de um concurso para a criação do projeto urbanístico do núcleo da cidade, o chamado Plano Piloto. A Novacap foi regulamentada em lei de 19 de setembro, onde também se definiu o nome da cidade como Brasília. Em 2 de outubro Juscelino visitou a região, quando fez a seguinte proclamação: "Deste planalto central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino". Logo em seguida já se iniciavam as obras de terraplanagem.


Em 12 de março de 1957 iniciou-se a seleção dos projetos no Ministério da Educação, no Rio. No dia 16 foi apresentado oficialmente como vencedor o plano de Lúcio Costa, em votação unânime. O júri do concurso foi composto por Israel Pinheiro, presidente, sem direito a voto; Oscar Niemeyer, pela Novacap; Luiz Hildebrando Horta Barbosa, pelo Clube de Engenharia; Paulo Antunes Ribeiro, pelo Instituto de Arquitetos do Brasil; William Holford, da Universidade de Londres; André Sive, professor de urbanismo em Paris e conselheiro do Ministério de Reconstrução da França, e Stamo Papadaki, da Universidade de Nova Iorque. Contudo, desde logo o concurso foi criticado. O presidente do IAB, Paulo Ribeiro, alegando ter sido colocado à parte da escolha, não assinou o relatório final, e retirou-se, dando um voto em separado. Marcos Konder, convidado por Niemeyer, se recusou a participar, considerando os prazos curtos demais e o edital com uma regulamentação irregular. Alguns participantes também manifestaram seu desagrado.
O plano urbanístico de Brasília, diferentemente de outros criados para cidades já existentes, foi um todo integralmente planejado desde o início. O Relatório do Plano Piloto de Brasília de Costa já explicitava as intenções ao dizer que: 

"Brasília deve ser concebida não como um simples organismo capaz de preencher satisfatoriamente, sem esforço, as funções vitais próprias de uma cidade moderna qualquer, não apenas como urbs, mas como civitas, possuidora dos atributos inerentes a uma Capital. E, para tanto, a condição primeira é achar-se o urbanista imbuído de uma certa dignidade e nobreza de intenção, porquanto dessa atitude fundamental decorrem a ordenação e o senso de convivência e medida capazes de conferir ao conjunto projetado o desejado caráter monumental. Monumental não no sentido de ostentação, mas no sentido da expressão palpável, por assim dizer, consciente, daquilo que vale e significa... Nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz".

Estruturando o desenho urbano em torno de dois eixos monumentais dispostos em cruz, nas palavras de Lúcio Costa seu projeto foi "um ato deliberado de posse, um gesto de sentido desbravador". Definiu áreas específicas para cada tipo de uso: residencial, administrativo, comercial, industrial, recreativo, cultural, e assim por diante. Para minimizar problemas de circulação, eliminou cruzamentos através da intersecção de avenidas em passagens de nível. Na extremidade do eixo longitudinal, destacava-se a Praça dos Três Poderes. As primeiras ideias de Costa desenharam o Plano Piloto em forma de uma cruz ortogonal, mas a topografia do terreno e necessidades de circulação impuseram uma adaptação, de modo que o eixo transversal foi curvado, resultando uma forma semelhante à de um avião.





A arquitetura da nova capital foi confiada a Niemeyer. Um dos mais originais e brilhantes discípulos da estética modernista de Le Corbusier, Niemeyer buscou a criação de formas claras, leves, simples, livres, nobres e belas, sem considerar apenas seu aspecto funcional. Como disse, ao se referir aos palácios e edifícios oficiais,

"Preocupava-me, fundamentalmente, que esses prédios constituíssem qualquer coisa de novo e diferente, fora da rotina ... de modo a proporcionar aos futuros visitantes da Nova Capital uma sensação de surpresa e emoção que a engrandecesse e caracterizasse. Com relação aos outros prédios - prédios urbanos - desejava estabelecer uma disciplina que preservasse a unidade dos conjuntos, fixando, para os mesmos, normas e princípios com o objetivo de evitar, entre outros inconvenientes, as tendências formalistas... Com essa intenção organizamos, mais tarde, um serviço especial de aprovação de plantas onde, intransigentemente, mantivemos esse critério..." 



Foram construídos milhares de quilômetros de rodovias e ferrovias para garantir o deslocamento de pessoas e materiais, e foram usados os mais modernos recursos técnicos de construção, mas a exiguidade dos prazos, impondo a conclusão das obras em 21 de abril de 1960, tornou febril o ritmo de construção da cidade. Multidões de operários de vários pontos do Brasil, os candangos, especialmente nordestinos, foram atraídos para lá, trabalhando num cronograma diuturno, sem interrupção. Não existiam materiais no local salvo a pedra, tijolos e areia. Tudo o mais tinha de vir de longe, incluindo máquinas pesadas, e boa parte do transporte era via aérea, o que elevava enormemente os custos. Apesar da abertura de vias de transporte, o principal ponto de transbordo de carga era Anápolis, a 139 km da capital, e o asfalto só chegou em Brasília em 1960, na fase final da construção. O discurso de Juscelino ao longo de todo o processo construtivo foi enfaticamente progressista e entusiasta, até visionário. Via a construção como um passo decisivo da nação em direção à sua independência e unidade política, e sua plena afirmação como povo, atribuindo a este a missão grandiosa de civilizar e povoar as terras que havia conquistado e representar, na comunidade internacional, um dos mais ricos territórios do mundo. O ritmo acelerado das obras revelava um novo padrão de ação social, acreditando-se que é possível mudar a história por meio de uma intervenção premeditada, abreviando o curso da evolução social queimando-se etapas intermediárias.

Juscelino iniciara seu governo quando ocorria uma verdadeira explosão econômica, com taxas impressionantes de crescimento: 80% ao ano na produção industrial, com casos de 600% em alguns setores como o elétrico e equipamentos de transporte, 7% ao ano no PNB, maciça entrada de capital estrangeiro, expansão generalizada no consumo, forte tendência à formação de monopólios e ênfase nos valores do capitalismo. Entretanto, verificou-se paralelamente o crescimento da inflação pela grande emissão de moeda e maior concentração de renda, repercutindo em defasagem salarial e exploração da força de trabalho. Juscelino procurou consolidar esse ritmo em um Plano de Metas, com o objetivo de fazer em cinco anos o que deveria ser feito em cinquenta, na chamada política desenvolvimentista, consagrando uma ideia de progresso e "ordem pública" dentro de uma estrutura de poder centralizada e interventora, e vendo na industrialização a panaceia contra todos os males brasileiros. Os resultados econômicos foram tão marcantes que o discurso desenvolvimentista foi capaz de atrair numa espécie de consenso nacional a maioria dos segmentos influentes da sociedade brasileira, incluindo facções diametralmente opostas como os militares e os comunistas. A construção de Brasília se inseriu nesse Plano de Metas, como parte importante do processo de integração nacional e da ocupação do território numa nova distribuição de funções a cada região.

Boa parte da força e atenção do país giravam em torno de Brasília, que rapidamente ganhava seus contornos. A quantidade de operários afluindo às obras fez nascer vários povoados em torno do Plano Piloto, mas a concentração principal era na Cidade Livre, depois chamada Núcleo Bandeirante. Consistindo de um grande conjunto de casas muito simples de madeira, erguidas pelas empreiteiras para acolher os trabalhadores migrantes, deveria ser desmantelada ao final da construção da capital, o que acabou não acontecendo. Chegou a ter cinco mil moradias e cerca de trinta mil habitantes, com um comércio mais ativo que Goiânia na mesma época. Não eram necessários projetos para as casas e a aglomeração era favorecida com a isenção de impostos, mas não se davam títulos de propriedade. Logo o Núcleo Bandeirante ficou marcado como um centro de marginais, com brigas de rua frequentes. Para o abastecimento dessa população foram especialmente criadas uma cooperativa agrícola, um matadouro, um mercado livre e uma granja. O Plano Piloto previa a criação de cidades-satélite para a acomodação da população excedente, considerando que Brasília propriamente dita foi planejada para receber somente 500 mil pessoas até o ano de 2000, mas vários acampamentos irregulares no entorno se tornaram cidades permanentes, como BrazlândiaCandangolândia,Paranoá e Planaltina.

A população total na área do Distrito Federal em julho de 1957 era de 12.283 pessoas, passando para 64.314 em julho de 1959. Neste ano a média de idade era de 22,2 anos, e mais de 19 mil estavam diretamente envolvidas à indústria da construção, com a grande maioria das outras envolvidas indiretamente. Apenas 37% dos domicílios tinham luz elétrica, 22% com água encanada e apenas um em dezesseis domicílios possuía geladeira. As condições gerais eram muito precárias, as empreiteiras muitas vezes forneciam rações de má qualidade, e foi registrado um alto índice de acidentes de trabalho. Os salários eram baixos, o pagamento de horas-extras era irregular e a inflação acelerada corroía as pequenas poupanças, além de haver o problema de frequentes abusos da polícia sobre os trabalhadores em nome da manutenção da ordem e para a repressão de protestos. No carnaval de 1959 dezenas de operários foram metralhados, e a administração de justiça era ineficaz. Por tantos problemas e violência, crônicas em jornais a comparavam a uma cidade do Velho Oeste norteamericano, mas o discurso oficial era bem outro, falando dos candangos como "autênticos heróis", logo conquistados por esse espírito de luta e de solidariedade... O entusiasmo a todos empolgava, sentiam que colaboravam em uma obra grandiosa e podiam, assim, enfrentar as dificuldades materiais e humanas e a campanha desatinada dos inconformados. Desse devotamento ao trabalho e desse entusiasmo resultaria um clima de união e amizade logo estabelecido... Ao amanhecer os passarinhos enchiam o ar com seus cantos, chamando ao trabalho...". Um jornalista descreveu a disparidade de tratamento entre os candangos e os outros funcionários dizendo que no Natal de 1958, "poucos (foram) os que ficaram em Brasília, além dos candangos, milhares, sem condições de viagem, como o pássaro implume, sem condições de voo. Aos funcionários mais categorizados as firmas construtoras e a Novacap facilitaram tudo: ônibus, caminhões e aviões especiais..." 
Ao longo de todo o governo de Juscelino várias críticas foram levantadas contra o projeto, algumas muito duras, especialmente as de Carlos LacerdaEugênio GudinGilberto Freire e Gustavo Corção, atacando desde o planejamento e ideologia à estética, e os trabalhos só puderam continuar devido à inabalável firmeza e otimismo do presidente. O custo da obra monumental nunca foi determinado, e de acordo com Couto a empreitada foi um grande improviso. Não havia licitações sistematizadas, nem bancos para pagamento dos operários, que recebiam em dinheiro vivo diretamente da Novacap; não houve um planejamento financeiro nem mesmo em estudos preliminares, nem qualquer avaliação de viabilidade, que, dentro do cronograma exigido, dificilmente seriam aprovados numa estrutura administrativa convencional. Tampouco se fez um controle de custos eficiente. Muito material foi transportado via aérea, carregamentos rodoviários eram pagos duas, três vezes, blocos inteiros de edifícios não saíam do papel mas eram pagos, e se verificaram vários outros tipos de distorções. A construção sequer estava originalmente integrada ao Plano de Metas de Juscelino, e só foi incluída de última hora. Segundo algumas análises, o esforço custou ao país a desestruturação econômica, criando um vazio nas contas públicas, tornando crônica a inflação e dificultando a governabilidade, sendo uma das causas das crises econômicas nacionais das décadas seguintes. Segundo Roberto Campos, Juscelino tinha um enorme carisma pessoal, mas o seu desenvolvimentismo resultou na bancarrota do Brasil, deixando-o insolvente à sua saída do governo. Celso Furtado, que acompanhou a construção, disse que foram desviados muitos recursos de outras obras necessárias em outras partes do país, sem que jamais tenha havido qualquer debate ou prestação de contas.
A despeito de toda a polêmica, hoje o projeto brasiliense é reconhecido como uma das grandes obras de arquitetura e urbanismo do século XX, o mais completo exemplo das doutrinas do Modernismo arquitetural e um avanço em relação às teorias de Le Corbusier quanto à cidade ideal, tendo sido declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1987. André Malraux, visitando-a em 1959, disse que :                                                                                                                                "esta Brasília sobre o seu gigantesco planalto, é de certo modo a Acrópole sobre o seu rochedo".


Como Chegar

Como Chegar por Via Aérea

Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek



O Aeroporto Internacional de Brasília, Presidente Juscelino Kubitschek, é 
o terceiro em movimentação de aeronaves e o quarto em movimentação de passageiros do Brasil, sendo ponto de conexão para destinos em todo o país.
Endereço: Área especial do Lago Sul, Aeroporto Internacional de Brasília s/nº, 
Brasília DF, CEP: 71608-900

Fone: (61) 3364-9000
Fax: (61) 3214-6251 
Distância do Centro: 11 Km

Horário de funcionamento:
Todos os dias, das 7h às 24h.
Saindo do aeroporto de Brasília

Os táxis são a melhor opção para chegar à cidade. Os ônibus de número 102 e 102.1 são frequentes e conectam o aeroporto ao principal terminal de ônibus da cidade, a Rodoviária de Brasília. Dela partem linhas para todos os setores da cidade, regiões administrativas (como Taguatinga, Ceilândia, etc) e entorno do Distrito Federal (Águas Lindas, Valparaíso, etc.).

Há também a linha 113 da empresa TCB, um ônibus que liga Aeroporto-Setor Hoteleiro 
Norte e Sul. A linha faz o itinerário Aeroporto, Esplanada dos Ministérios, Rodoviária 
do Plano Piloto, Setores Hoteleiros Norte e Sul, Aeroporto. Saindo do Aeroporto entre 
06h30 e 23h, com a frequência de partida de 30 minutos, o serviço será oferecido 
diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Conta com 800 praças de estacionamento para as fazendas extensas ou 
curtas, também é possível ingressar ao parking caminhando.

Como chegar por Via Terrestre
De Carro: Estradas

Chegar a Brasília de carro é fácil e o caminho pode ser muito bem aproveitado. Como está num centro geográfico bem estabelecido, a cidade é o centro de oito rodovias radiais federais com acesso para Belém (BR-010), Fortaleza (BR-020), Salvador (BR-030), Belo Horizonte e Rio de Janeiro (BR-040), São Paulo (BR 050), Campo Grande (BR-060), Cuiabá (BR-070) e Manaus (BR-080). Por ser capital federal, o acesso é bem sinalizado de qualquer parte do país, com placas indicando sua direção.

 Para quem vem do sul do país, o acesso pode ser feito pela Rodovia Transbrasiliana (que corta o Estado de São Paulo, iniciando no Paraná) até Anápolis (GO). Na sequência, siga a BR 060 até o Distrito Federal. Outra opção para quem vem do sudeste é pela BR 040, conhecida em Minas Gerais como Rodovia JK. 
Siga até a cidade de Cristalina (GO), continuando pela BR 050.

Para quem vem do norte e do nordeste, o acesso pode ser feito pela BR 020.

No Centro-Oeste, o acesso pode ser feito pela BR 384 até Jataí (GO), seguindo pela BR 060.


De ônibus:
Rodoviária

O Terminal Rodoviário de Brasília opera com 46 empresas de ônibus
 interestaduais para todo o Brasil. Recentemente inaugurado, o novo terminal foi construído 
dentro do conceito de arquitetura sustentável, reunindo o que há de mais moderno 
para o conforto dos 140 mil passageiros que passam por ali mensalmente. 
O terminal respeita também os padrões de acessibilidade, com rampas, banheiros adaptados para cadeirantes, balcões com atendimento especial, entre outras facilidades.




Localiza-se no centro de Brasília e reúne o eixo Rodoviário e Monumental, 
é ponto de chegada e partida das diversas empresas de ônibus que conectam a 
cidade com os outros pontos dentro do Distrito Federal e seus redores.

Estação Rodoviária de Brasilia.
Endereço: SMAS, Trecho 4, 
Conjunto 5/6. Asa Sul,  CEP: 70610-635
Fone: (61) 3234-2185
 (61) 33 14 40 00 / 33 27 46 31 / 33 27 46 37

Horário de funcionamento:
Todos os dias, 24 horas.

 Por outra parte o Terminal Rodoferroviário, localizado no setor ferroviário sobre a assa norte, 
é o ponto de onde partem e aonde chegam ônibus que conectam o Distrito Federal 
com os outros estados brasileiros.

Terminal Rodoferroviário
Tel.: +55 (61) 33 63 40 45




Hospedagem

Mercure Brasilia Eixo 

O Mercure Brasilia Eixo está perto de Torre de TV de Brasília, Palácio do Itamaraty eEstádio Mané Garrincha. Também estão nas proximidades Museu Nacional da República e Catedral de Brasília.


O Mercure Brasilia Eixo possui piscina externa, sauna seca e uma academia de ginástica. O acesso à internet com e sem fio de alta velocidade é de cortesia nas áreas comuns. Este hotel de 3.5-estrelas apresenta comodidades de negócios como um business center e sala de conferência/reunião. Este hotel ideal para negócios oferece opções de restaurantes como um restaurante, uma cafeteria e bar/lounge. 


O estacionamento para hóspedes está disponível mediante uma taxa.A equipe do estabelecimento pode providenciar serviços para eventos corporativos e casa de câmbio. As comodidades adicionais do estabelecimento incluem um terraço na cobertura, equipe multilíngue e loja de presentes/banca de jornal.

Endereço do hotel
Setor Hoteleiro Norte quadra 5
Bloco G
70710300 - 
BRASILIA

ContactoTel :
(+55)61/34242000
Fax :(+55)61/34242001
Código do hotel :3632


Gastronomia

Mangai


O Mangai Brasília fica localizado em uma das áreas mais belas de Brasília,
com vista para o Lago Paranoá e Ponte JK, próximo aos Ministérios, Congresso Nacional,
Tribunais e Embaixadas.





No cardápio: rubacão - o famoso baião-de-dois -, suvaco de cobra - carne-de-sol moída com milho -gororoba - mistura de macaxeira, carne-de-sol e queijo -, carne de sol na nata, pernil de bode, filé de pescada e lasanha de macaxeira, entre outras mais 70 receitas da gastronomia nordestina oferecidas diariamente no restaurante.


Isso sem falar nas sobremesas apetitosas como a cartola oba-oba (banana frita, canela, açúcar, chocolate e queijo de manteiga derretido), o coco zoinho (banana caramelizada e sorvete servida na quenga do coco), a cartola arrochada (banana caramelizada, açúcar, canela, chocolate e queijo derretido), o pão doce de macaxeira e muito mais. As tapiocas nordestinas misturam o rústico com o moderno e ganham as variações de queijo, coco, carne-de-sol com nata, beradeira, chocolate, goiaba e doce de leite.


Seg a Quin: 12h às 15h e 18h às 22h / 
Sex a Dom: 12h às 22h
Contatos:
(61) 3224-3079 / (61) 3225-0156
vendasdf@mangai.com.br
Endereço:
SCE Sul Trecho 2 Conjunto 41, Próximo à Ponte JK, Brasília - DF
Mangai


Conheça os Principais Pontos Turísticos de Brasília....

Palácio da Justiça – Ministério da Justiça
End: Esplanada dos Ministérios
Fones: 3218.3223/3224
Horário: De 2ª a 6ª, das 8h às 12h e das 14h às 18h
Descrição: Sede do Ministério da Justiça destaca-se
por sua fachada de lajes curvas entre arcos com cascatas
artificiais.


Palácio do Itamaraty
End: Esplanada dos Ministérios
Fone: 3411.6640
Horário: De 2ª a 6ª, das 15h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 14h
Descrição: Projeto de Oscar Niemeyer é a sede do Ministério das Relações Exteriores. 
À sua frente, sobre a água, está o "Meteoro" de mármore que representa os cinco continentes, obra de Bruno Giorgi. Possui jardins internos e salas com obras de arte.


Panteão da Pátria
End: Praça dos Três Poderes
Fone: 3325.6244
Horário: De 3ª a 6ª, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Descrição: Construído em memória do ex-Presidente Tancredo Neves e aos heróis da Pátria, sua forma sugere uma pomba. No "Salão Vermelho", um painel de Athos Bulcão, e no "Salão Principal", um painel histórico de João Câmara e vitral de Marianne Peretti. Projeto de Oscar Niemeyer.



Torre de Televisão
End.: Eixo Monumental Oeste
Fone: 3325.5735
Horário: 2ª, das 14h às18h, e de 3ª a domingo, das 8h às 18h (mirante)
Descrição: Projeto de Lúcio Costa, com 224 m de altura em aço.
Aos 25 m funciona o Museu Nacional de Gemas; aos
75 m, o mirante de onde se tem uma ampla vista de Brasília. À sua
frente encontra-se a escultura "Era espacial" de Alexandre
Wakenwit. Diariamente funciona a tradicional Feira dos Artesanatos, das 9 às 19h.


Palácio do Planalto
End.: Praça dos Três Poderes
Fones: 3411.1221/1355
Horário: Visitação externa, somente (escolas mediante agendamento antecipado).Visitação interna somente em ocasiões especiais.
Descrição: Inaugurado em 21/4/1960, abriga a sede do Poder Executivo, lugar de trabalho do Presidente da República. No primeiro andar estão as salas nobres de audiências e salões de banquetes; no segundo fica o gabinete do Presidente da República; e no terceiro, os gabinetes Civil e Militar. Seu acesso é feito pela famosa rampa. Apresenta troca de guarda a cada 2 horas e todas as sextas-feiras às 17h30, realiza-se a cerimônia de arriamento da bandeira com a presença de bandas e Dragões da Independência.


Palácio da Alvorada
End.: Setor de Hotéis e Turismo Norte
Fone: 3411.4000
Horário: Visitação externa, somente
Descrição: Localizado às margens do Lago Paranoá, é a residência
oficial do Presidente da República. Suas colunas são o símbolo da cidade, utilizado em seu brasão. Projeto de Oscar Niemayer inaugurado em 30/6/1958. Primeiro prédio de alvenaria de Brasília. À frente do Palácio existem duas esculturas: "As Laras", de Ceschiatti, e "O Rio dos Ritmos", de Maria Martins. Ao lado, uma capela com fachada de Athos Bulcão.


Palácio do Buriti
End.: Praça do Burit – Eixo Monumental Oeste
Fone: 3316.4111
Horário: Visitação externa, somente
Descrição: Projeto de Mauro Jorge Esteves, é sede do Governo do Distrito Federal e abriga o Gabinete do Governador e as Secretarias no edifício anexo. Foi inaugurado em 25/8/1969. Na frente do Palácio pode-se ver a réplica da Loba Romana, em bronze, doada ao Prefeito de Roma, e a escultura "Forma Espacial do Plano", de Ênio Liamini, doada pelo Presidente da Argentina à época, Jorge Rafael Videla.


Congresso Nacional
End.: Praça dos Três Poderes
Fone: Câmara – 3318.5107/ Senado: 3311.3344
Horário: Câmara – de 2ª a 6ª, das 9h30 às 12h e das 14h30 às 16h30; sábados e domingos, das 9h às 13h (de hora em hora)
Horário: Senado – de 2ª a 6ª, das 9h às 11h30 e das 15h30 às 16h30; sábados e domingos, das 10h às 14h (de hora em hora)
Descrição: Projetado por Oscar Niemayer é sede do Poder Legislativo. Os blocos em forma de H têm 28 andares e abrigam atividades administrativas. No seu interior, encontra-se vasto acervo cultural e paisagístico. Nas cúpulas se localizam os plenários, a convexa da Câmara dos Deputados e a côncava do Senado Federal. Possui sistema de som que abrange todo o conjunto e possibilita o acompanhamento dos debates realizados nos plenários. Seu acesso é pela rampa do Congresso. Ao redor do edifício principal encontram-se os anexos de cada Casa e o Prodasen.


Esplanada dos Ministérios
End.: Eixo Monumental
Descrição: Localizada no Eixo Monumental Leste, é um conjunto formado por 17 edifícios distribuídos harmoniosamente e com regularidade arquitetônica.




Teatro Nacional Cláudio Santoro
End.: Setor Cultural Norte, Via N2
Fone: 3325.6105/6107/6250 – 3325.6109
Horário: Diariamente das 9h às 21h
Descrição: Projeto de Oscar Niemayer, tem a forma de uma pirâmide irregular. A fachada é uma composição plástica de cubos e retângulos de autoria de Athos Bulcão. Abriga três salas de espetáculos – Martins Penna (437), Villa Lobos (1307) e Alberto Nepomuceno (95).


Superior Tribunal de Justiça
End.: Setor Administrativo Federal Sul, Q. 06, Lote 01
Fone: 3319.6479/3319.6798
Horário: De 2ª a 6ª, horário comercial, preferencialmente pela manhã. 
Para grupos, é necessário marcação prévia.
Descrição: Setor da Corte de Justiça, Conjunto Arquitetônico idealizado por Oscar Niemayer. Constituído por 6 edifícios. Prédio com alta e evoluída tecnologia. 
Com curvas sinuosas que dão uma visão mais moderna.


Quartel General do Exército
End.: Setor Militar Urbano
Fone: 3415.5151
Horário: 2ª a 6ª feira, das 9 as 17 horas . Quartel visitas agendadas.
Descrição: Projeto Arquitetônico de Oscar Niemayer e paisagístico de Burle Marx. É um conjunto de 10 edifícios, uma concha que simboliza o punho da espada de Duque de Caxias e o teatro Pedro Calmon.


Centro Poliesportivo Ayrton Senna
End.: Eixo Monumental
Fone: 3313.5900 (Secretaria de Esportes)
Horário: As quadras externas podem ser utilizadas a qualquer momento. Para os demais espaços, contatar a Secretaria de Esportes
Descrição: Localizada no Eixo Monumental Oeste é um dos mais bem equipados complexos arquitetônicos do País, com o Estádio Mané Garrincha, o Ginásio de Esportes Nilson Nélson, pistas de atletismo, o conjunto aquático Cláudio Coutinho, quadras polivalentes, pista de bicicross e o Autódromo Nélson Piquet.


Centro de Conveções Ulisses Guimarães
End.: SDC Eixo Monumental Oeste
Fone: 3321.3318
Descrição: Encontra-se fechado para reforma.



Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida
End.: Início da Esplanada dos Ministérios
Fone: 3224.4073
Horário: Diariamente, das 8h às 18h
Descrição: Projetada por Oscar Niemayer, foi inaugurada em
31/5/1970. Possui 40 m de altura com 16 arcos de concreto
armado circundados por um espelho d’água.
A cruz metálica de 12 m de altura no topo foi benzida pelo Papa Paulo VI, doador do altas. Na entrada, os quatro evangelistas: à direita, São João, a esquerda, São Mateus, São Lucas e São Marcos em bronze, medindo 3 m de altura, de Alfredo Cheschiatti. A entrada faz-se por uma área em declive de paredes negras tidas como zona de meditação. O interior é banhado por luz natural filtado pelos vitrais coloridos de Marianne Peretti e lá vê-se a "Anunciação a Maria", de Athos Bulcão, a "Via-Sacra", de Di Cavalcanti, "Os Anjos", de Alfredo Cheschiatti, a primeira réplica de "Pietá", de Michelângelo, feita de mármore e resina doada por Paulo Xavier, abaixo do Altar, réplica do Santo Sudário.




TELEFONES ÚTEIS EM BRASÍLIA

Aeroporto Internacional
http://www.infraero.gov.br/ 
(61) 3364-9000
Alfândega (61) 3365-1999
BrasilTur – Orientação ao Turista
http://www.brasiltur.com.br (61) 3325-1518
CAESB – Água e Esgotos (Plantão)
http://www.caesb.df.gov.br/ (61) 115
CEB – Energia Elétrica (Plantão)
http://www.ceb.com.br/ (61) 0800 -610196
Corpo de Bombeiros
http://www.cbm.df.gov.br/ (61) 193
Correios (Central de Atendimento ao Cliente)
http://www.correios.com.br/ (61) 0800-570-0100
Defesa Civil
http://www.defesacivil.gov.br (61) 199
Delegacia Especial de Atendimento às Mulheres (61) 180
DETRAN DF
http://www.detran.df.gov.br/ (61) 154
Disque Denúncia
http://www.disquedenuncia.org.br/ (61) 181
Doação de Órgãos (Central de Captação) (61) 3325-5055
Documentos Achados e Perdidos (61) 3426-1607
Farmácias de plantão (61) 132
GDF – Serviço de Atendimento ao Cidadão
http://www.nahora.df.gov.br/ (61) 156
Justiça Eleitoral
www.tse.gov.br (61) 3441-1000
Metrô – Atendimento ao Usuário
http://www.metro.df.gov.br/ (61) 3353-7373
Polícia Civil
http://www.pcdf.df.gov.br/ (61) 197
Polícia Federal
http://www.dpf.gov.br/ (61) 194
Polícia Militar
http://www.pmdf.df.gov.br/ (61) 190
Previsão do Tempo (61) 3344-0500
PROCON – Defesa do Consumidor
http://www.procon.df.gov.br/ (61) 151
Programação de Cinema (61) 3481-0139
Receita Federal – ReceitaFone
http://www.receita.fazenda.gov.br/ (61) 146
Rodoferroviária (61) 3363-2281
SOS Cidadão (61) ) 3342-1407

Bibliografia (Sites):